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JOANA AMENDOEIRA

Joana Amendoeira é considerada uma das mais importantes fadistas da “Nova Geração”. 
No seu cantar, o fado ganha novo fulgor, nova atitude, sem se desviar da tradição.
Nascida em Santarém a 30 de Setembro de 1982, participa, em 1995, na Grande Noite do Fado, no Porto, onde ganha o primeiro prémio de interpretação feminina.
A partir desse ano inicia uma actividade regular com espectáculos em auditórios e teatros por todo o país. Em 1998 desloca-se pela primeira vez ao estrangeiro, onde actua no âmbito do evento "Dias de Portugal", organizado pelo ICEP na cidade de Budapeste (Hungria). Ainda no mesmo ano, grava o seu primeiro álbum, intitulado "Olhos Garotos", o que a torna uma das mais jovens intérpretes de fado com discos gravados. 
Em 2000 edita o segundo álbum, "Aquela Rua", que recebe as melhores referências da crítica especializada. Inicia uma colaboração regular com o "Clube de Fado", uma das mais prestigiadas casas de Fado de Lisboa, onde faz parte do elenco.

Enquanto isso, é convidada para as mais prestigiadas colecções discográficas nacionais, como “Novas Vozes, Novos Fados” da EMI/VC, “Nova Biografia do Fado” da EMI/VC, no disco de homenagem a Moniz Pereira (Universal), e participa ainda na banda sonora da série televisiva “Jóia de África”.

Em 2003, lança o seu terceiro álbum, “Joana Amendoeira”, trabalho que teve reconhecimento imediato por toda a comunidade fadista, crítica especializada e pelo público.
A tournée deste álbum leva-a a vários países como a Holanda, Espanha, França, Áustria. E permite-lhe ser escolhida, entre muitos candidatos, para apresentar o seu espectáculo em diversas feiras profissionais de World Music, como o Mercat de Musica Viva 2003 de Vic (Espanha) e a Strictly Mundial 2005 (Canadá).
Ainda no ano de 2003, participa no Disco de Homenagem a Carlos do Carmo, “O Novo Homem na Cidade”, ao lado de alguns dos mais importantes intérpretes da actualidade: Ivan Lins, Camané, Sara Tavares, Mariza, Martinho da Vila, Tito Paris, entre outros. 


Recebe o Prémio Revelação 2004 da Casa da Imprensa reafirmado no álbum “Ao vivo em Lisboa”, lançado em Julho 2005, o seu primeiro disco ao vivo, gravação do primeiro espectáculo a solo numa das mais prestigiadas salas de Lisboa, o Teatro Municipal São Luiz, em Novembro de 2004.
Depois de um disco ao vivo, chegava agora o momento de fazer um novo disco de estúdio e com temas originais. ‘À Flor da Pele’ viria a marcar um percurso recorrente na carreira da artista: a produção de um disco de originais em estúdio e um disco ao vivo, intercalados, fazendo crescer simultaneamente a sua trajectória e a sua carreira. 

Dirigido musicalmente por Custódio Castelo e gravado nos estúdios “Pé-de-vento” por Fernando Nunes, “À Flor da Pele” retrata um envolvimento intenso e cheio de verdade.
A ideia foi criar um grupo de fados e não apenas uma Fadista com os seus músicos acompanhantes. Pedro Amendoeira na Guitarra Portuguesa, Pedro Pinhal na Viola de Fado e Paulo Paz no Contrabaixo e Baixo Acústico, instrumentistas e compositores de alguns dos temas do disco, revelam aqui que, para criar um projecto forte e característico, é preciso viver cada momento como se fosse o último

Seguiram-se as tournées pela Europa, do Concertgebouw em Amesterdão à Royal Opera House em Londres; do Teatrum Millenaris Park em Budapeste ao Papp László Sportárena, como convidada no Concerto de Comemoração dos 40 anos de carreira do cantor húngaro Zorán; do regresso a Londres para actuar no Queen Elisabeth Hall à Arena de Portimão, onde protagonizou um concerto memorável com a Orquestra do Algarve. 

Em Portimão, no mês de Novembro de 2007, Joana Amendoeira, Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de fado), Paulo Paz (contrabaixo) e Filipe Raposo (acordeão) encontraram-se numa reflexão em redor do repertório da fadista para uma actuação com a Orquestra do Algarve. O resultado foi um dos espectáculos mais emblemáticos da história da sua vida.
Como não seria possível deixar em branco uma noite tão memorável como esta, surgiu a ideia de criar um ensemble para se juntar à voz de Joana Amendoeira e ao seu quarteto, formando assim um espectáculo com arranjos de João Godinho, que viria a estrear na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, no âmbito da Festa do Fado, em Junho de 2008.
Deste espectáculo surgiu o sexto disco da fadista “Joana Amendoeira & Mar Ensemble”, desta vez gravado e filmado para se tornar num disco ao vivo com oferta de DVD.
O Mar Ensemble, criado especificamente para este espectáculo, com a direcção de Paulo Moreira (violoncelo), contou ainda com a presença de António Barbosa (primeiro violino), Paula Pestana (segundo violino), Ricardo Mateus (viola d’arco), Maria Rosa (flauta), Rui Travasso (clarinete), Carlos Alberto (trompete) e João Carlos (trompa). Filipe Raposo, um dos mais conceituados músicos da actualidade, juntou o seu acordeão ao trio de fado que desde sempre tem vindo a acompanhar a fadista pelos quatro cantos do mundo.


Em 2008, grava o seu novo disco “Joana Amendoeira & Mar Ensemble” (em formato CD/DVD) ao vivo na 5ª edição da Festa do Fado na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, realizada no dia 21 de Junho. Em Março de 2009, a Fundação Amália Rodrigues atribuir ao álbum o prémio de “Melhor Disco de Fado de 2008”.

Após o lançamento do disco, seguiram-se os concertos em salas prestigiadas do circuito da world music: Bélgica, Egipto, Estónia, França, Grécia, Holanda, Itália, Lituânia e Índia. 

«Joana Amendoeira & Mar Ensemble», segundo o jornalista Davide Pinheiro “fecha um ciclo em que raramente demonstrou a ambição de se tornar numa vedeta reconhecida internacionalmente. O que não é necessariamente negativo. Enquanto conclusão de uma primeira parte da carreira – e espera-se que venham muitas mais a caminho – o balanço é muito positivo. Como escreve o fadista e empresário Helder Moutinho no comunicado que acompanha o disco esta é a verdadeira “confluência entre a alma e a paixão”. 
No fundo, Amendoeira reconhece que já era tempo de arrumar a casa e olhar em frente. Inteligentemente, foi à procura de novas soluções para a sua carreira. Há pistas e ilações a retirar para futuros discos. Mas o mais impressionante é a tranquilidade com que tudo nos é cantado. Como se fosse ao ouvido…”
Joana Amendoeira é uma fadista de raiz, incondicionalmente uma fadista. Hoje e sempre. E até quando se lança numa aventura forçada pela sua Paixão, consegue ser uma fadista quando, num burburinho, fervilha a água mais pura e mais cristalina. Como quando dois rios se encontram e nesse momento se fundem. Um rio é a “Alma” o outro a “Paixão”.
«Sétimo Fado», foi o CD editado a 12 Abril de 2010. Para esta nova etapa, após dez anos de carreira, a artista parte de uma formação base de Guitarra Portuguesa, Viola e Contrabaixo, convidando mais uma vez outros instrumentos: o Piano, o Acordeão, o Violoncelo e a Percussão em dois temas.
Este novo disco foi apresentado no dia 9 de Abril no Centro Cultural de Belém – Grande Auditório e no dia 17 de Abril no Coliseu do Porto.




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